Enfermeira Detecta Odor Estranho Na Uti Neonatal E Alerta As Autoridades Para Investigar A Mãe

Reputação Construída

A enfermeira experiente construiu uma reputação de ser excepcionalmente atenciosa na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Sua dedicação ao bem-estar dos bebês sob seus cuidados conquistou a confiança das famílias dos pacientes e dos colegas. Alguns pais até a solicitavam especificamente, sabendo que ela proporcionaria o melhor atendimento.

Numa noite que parecia normal, a enfermaria estava cheia dos sons familiares dos bipes dos monitores e do choro ocasional de um recém-nascido. A enfermeira, como sempre, permanecia alerta a quaisquer mudanças subtis no estado dos bebés.

No entanto, apesar da atmosfera aparentemente calma, havia uma sensação de inquietação no ar. Embora nada estivesse visivelmente errado, a enfermeira não conseguia afastar a sensação de que algo invulgar se estava a passar dentro das paredes silenciosas do hospital.

15 Anos De Serviço Na Utin

Lisa Knapp, agora com 54 anos, passou mais de quinze anos trabalhando na UTIN do Blue Sky Hospital, na Califórnia, tornando-se uma das profissionais mais respeitadas em sua área. Sua dedicação inabalável ao cuidado de recém-nascidos vulneráveis e suas famílias lhe rendeu inúmeros prêmios, reconhecendo seu compromisso excepcional.

No entanto, hoje parecia diferente. A atmosfera na UTIN estava estranha, com uma tensão incomum no ar. Lisa não conseguia se livrar da sensação de que algo estava errado enquanto realizava suas tarefas.

Um odor estranho e inquietante enchia o ar — um contraste gritante com os sons reconfortantes habituais das máquinas e dos choro dos recém-nascidos. Foi após a visita recente de uma mãe preocupada que Lisa percebeu o cheiro pela primeira vez, despertando uma sensação incômoda de que algo não estava bem.

Uma Enfermeira Experiente Da Utin

Lisa, uma enfermeira experiente da UTIN, era conhecida por seus instintos apurados e atenção aos detalhes ao cuidar dos pacientes mais vulneráveis. Com anos de experiência em pediatria, ela confiava em seus sentidos para guiá-la na prestação dos melhores cuidados.

Um dia, enquanto fazia sua ronda, Lisa percebeu um odor fraco, mas estranho, pairando na enfermaria. Era uma mistura distinta de produtos químicos e algo levemente podre, o suficiente para despertar sua preocupação.

Embora o cheiro a incomodasse, Lisa estava muito ocupada com suas tarefas para investigar mais a fundo. Ela fez uma nota mental para investigar, mas, infelizmente, não conseguiu resolver o problema naquele dia.

Começando Seu Turno

Quando Lisa Knapp começou seu turno na UTIN, um cheiro incomum e mofado chamou sua atenção. Ela franziu o nariz, tentando identificar a origem. As enfermarias eram sempre mantidas impecáveis, então o aparecimento repentino desse cheiro desconhecido a deixou confusa.

Seus olhos finalmente se fixaram em Kelly Henderson, uma mãe de 38 anos, e seu filho recém-nascido, Max, descansando em um canto tranquilo da sala. Lisa pensou que o odor poderia ser do jantar de sushi que Kelly havia recebido de presente após o parto, mas isso não parecia explicar o cheiro.

Apesar de seus esforços, a origem do cheiro misterioso permaneceu indefinida, deixando Lisa com uma sensação persistente de curiosidade.

Eventos Perturbadores

No início do dia, um evento perturbador envolveu Carol Richmond, sogra de Kelly, uma das pacientes de Lisa. Kelly tinha acabado de dar à luz seu primeiro filho e ainda estava se recuperando quando Carol invadiu a enfermaria, insistindo em ver seu novo neto. Apesar das tentativas de seu filho Thomas de acalmá-la, as exigências em voz alta de Carol causaram uma cena, chamando a atenção da equipe e dos visitantes.

Após vários momentos tensos, Carol finalmente saiu, mas não sem deixar um clima desconfortável para trás. A tensão emocional dentro da família era evidente, com os ânimos exaltados quando o foco deveria estar na celebração do novo bebê de Kelly e Thomas.

A situação deixou todos desconfortáveis, especialmente porque a alegria de receber uma nova vida foi ofuscada pela explosão de Carol. Ficou claro que a dinâmica familiar era mais complicada do que parecia.

Transbordando De Alegria

Kelly acabara de dar as boas-vindas ao seu bebê, Max, ao mundo. Enquanto seu coração transbordava de alegria, o cansaço do parto pesava sobre ela. Ela encontrou conforto em observar Max dormir tranquilamente em seu berço, lembrando-a da bela jornada que acabara de embarcar.

No entanto, o clima no quarto do hospital nem sempre fora calmo. Sua sogra, Carol Richmond, entrara furiosa mais cedo, exigindo ver seu novo neto. O confronto inesperado deixou Kelly se sentindo oprimida, envergonhada e emocionada.

Ainda abalada pela experiência, Kelly não conseguia se livrar da sensação de humilhação. Isso ofuscou o que deveria ter sido um momento sereno, e ela se preocupou com a forma como essa tensão poderia afetá-la ao assumir seu novo papel de mãe.

Longe De Ser Tranquilo

A tarde estava longe de ser tranquila quando Carol, a sogra autoritária, invadiu a enfermaria, exigindo ver o neto. Kelly, ainda exausta do parto, não estava preparada para enfrentar a intensidade de Carol, mas se sentiu pressionada a manter a paz.

Felizmente, Lisa interveio para oferecer apoio. Ela tentou acalmar os ânimos e mediar, mas Carol não recuava, tentando repetidamente entrar no quarto sem permissão. A situação ficava mais tensa a cada momento.

Apesar do estresse crescente, Kelly encontrou consolo na presença de Lisa. A ajuda incondicional da amiga foi um alívio em uma situação difícil e opressora.

Uma Agenda

Carol Richmond entrou no hospital com uma agenda, determinada a transformar o nascimento do neto em uma questão de seus próprios sentimentos feridos. Chateada por não ter sido convidada para testemunhar o parto, ela não conseguiu esconder sua amargura, questionando em voz alta por que foi excluída de um evento tão significativo.

Sua chegada repentina à maternidade mudou rapidamente o clima. O que era uma ocasião alegre tornou-se desconfortável quando as frustrações de Carol passaram a ser o centro das atenções.

Sua insistência em ver o bebê tirou o momento de celebração da família, deixando todos tentando lidar com a tensão que ela trouxe consigo.

Visivelmente Irritada

A mulher, visivelmente irritada, dirigiu-se à maternidade, ansiosa para ver seu neto recém-nascido. Lá dentro, Kelly estava totalmente concentrada em aprender a amamentar, determinada a dar ao seu bebê o melhor começo de vida.

“Kelly, como você pôde não me convidar para o nascimento?”, a voz aguda de Carol ecoou pelo corredor silencioso do hospital, quebrando a paz. Thomas, seu genro, podia sentir a tensão aumentando e corou de vergonha.

“Mãe, por favor”, Thomas pediu gentilmente, tentando manter a situação calma. “Kelly só precisava de um pouco de espaço e... bem, você sabe como as coisas podem ser com você às vezes.”

Olhos Semicerrados

Os olhos de Carol se estreitaram, sua expressão endurecendo em um sorriso sarcástico. “Como eu posso não me importar? Sou mãe e protejo minha família!”, ela retrucou, sua voz cheia de indignação.

Kelly suspirou, exausta demais para discutir. “Não foi isso que ele quis dizer”, murmurou ela baixinho, tentando se concentrar em criar laços com seu recém-nascido. Tinha sido um momento breve e privado, mas Carol não estava disposta a deixar passar.

“Tenho todo o direito de ver meu neto!”, gritou Carol, com o rosto corado de raiva. “Sou a avó dele!” Determinada, ela deixou claro que não iria embora até que seu ponto fosse esclarecido.

Fiquem Quietos

Ao ouvir o barulho, a enfermeira irritada entrou na enfermaria para ver quem estava falando tão alto. Ela revirou os olhos ao ver a mesma mulher que havia removido várias vezes nos últimos dois dias.

“Sra. Richmond, por favor”, disse Lisa, tentando manter a calma. “Kelly precisa descansar. Você pode ver o bebê, mas precisa se acalmar.”

Carol bufou, com o rosto vermelho de raiva. “Bem, agora que estou aqui, não vou embora até ver meu neto.”

Controle-Se

Thomas suspirou, passando a mão pelo cabelo. “Mãe, você está causando uma cena. Por favor, vá embora.” Ele apontou para a placa de saída.

Carol não queria ir embora, ela caminhou relutante em direção à porta, mas não sem antes dar uma última alfinetada. “Você vai se arrepender disso, Kelly. Você vai ver.”

Carol finalmente cedeu, mas não sem antes lançar a Kelly um olhar que poderia congelar leite. Kelly, pálida e exausta, limitou-se a acenar com a cabeça, demasiado exausta para discutir.

Um Olho Aberto

Depois de Carol sair, Lisa não conseguia livrar-se da sensação de que algo estava errado. Thomas também tinha ido para o seu hotel nas proximidades.

A enfermeira perspicaz andava pela enfermaria, cheirando o ar. O cheiro parecia intensificar-se, um odor azedo, quase metálico, que ficava preso na parte de trás da garganta.

Ela fez uma rápida verificação do quarto, certificando-se de que todo o equipamento estava a funcionar corretamente e que não havia fontes óbvias para o odor.

Outra Enfermeira Sentiu O Cheiro

Enquanto ela verificava novamente a enfermaria, uma das outras enfermeiras se aproximou dela. “Lisa, você está sentindo isso?”, perguntou a enfermeira, franzindo o nariz.

“Sim”, respondeu Lisa, franzindo a testa. “Eu verifiquei tudo, mas não consigo descobrir de onde está vindo.” As enfermeiras trocaram olhares inquietos, mas não havia mais nada a ser feito naquele momento.

A UTIN estava movimentada e havia outros bebês para cuidar. Lisa fez uma nota mental para ficar de olho em Kelly e seu bebê. Mas ela não tinha ideia do que estava prestes a descobrir.

Vem E Vai

Conforme o dia passava, o cheiro parecia dissipar-se, e Lisa permitiu-se relaxar um pouco. Ela conseguiu cumprir sua escala de trabalho em tempo hábil.

Ela foi ver Kelly, que estava descansando com seu recém-nascido nos braços. O menino, chamado Max, estava saudável e robusto, um bom sinal após o parto difícil.

Ela decidiu fazer um check-up extra em Kelly. Ela já havia concluído suas rondas do dia, mas sentiu que Kelly merecia um cuidado extra.

O Cheiro Volta

Já havia passado da hora de visitas e o hospital havia entrado em um ritmo tranquilo. Lisa estava fazendo suas rondas quando percebeu um cheiro fraco e incomum.

Era um cheiro de mofo e levemente adocicado, mas não de uma forma agradável. Parecia fora de lugar no ambiente estéril da UTI neonatal.

Sua curiosidade falou mais alto e Lisa seguiu seu nariz pelo corredor em direção ao quarto de Kelly. O que a nova mãe estava fazendo lá?

Só Dando Uma Passada

“Como você está se sentindo, Kelly?”, perguntou Lisa gentilmente. “Cansada”, respondeu Kelly com um sorriso fraco. “Mas Ethan está perfeito.” Lisa sorriu de volta. “Ele está. Apenas descanse um pouco, está bem? Estarei por aqui se precisar de alguma coisa.”

A nova mãe tinha muito o que contar. “Ela nem se preocupou em perguntar se era uma boa hora”, reclamou Kelly para Lisa enquanto ela verificava seus sinais vitais.

“Algumas pessoas simplesmente não entendem limites”, respondeu Lisa, oferecendo um sorriso tranquilizador. “Tente descansar um pouco.” Ela sabia que algo estava incomodando Kelly.

Algo Estranho

Kelly assentiu e fechou os olhos, e Lisa saiu do quarto. Ela observou o quarto e a enfermaria enquanto saía.

A irritava não conseguir encontrar a origem do cheiro. Tentou esquecer, mas isso a assombrava.

Mas a sensação de inquietação permanecia, e ela não conseguia tirar da cabeça a lembrança do rosto irritado de Carol. Algo na situação toda parecia errado.

Você Não Pode Ignorar

Mais tarde naquela noite, quando Lisa estava terminando seu turno, ela decidiu dar outra olhada na UTI neonatal.

O cheiro havia voltado, agora mais forte, e estava deixando-a enjoada. Ela cheirou o ar. Parecia estar vindo das saídas de ar.

Ela percorreu toda a ala, verificando todos os cantos, mas não havia nada fora do lugar. A enfermeira preocupada não tinha ideia do que estava acontecendo em sua ala e foi para casa com perguntas sem resposta.

Deixe-Me Vê-Lo

Na manhã seguinte, Lisa foi recebida com o mesmo cenário. “Onde ele está? Onde está meu neto?”, a voz de Carol ecoou pela ala quando ela entrou furiosa.

“Carol, por favor, acalme-se”, implorou Thomas, seu filho. “Kelly precisa descansar. Você não pode simplesmente invadir o quarto assim.” “Tenho todo o direito de ver meu neto!”, retrucou Carol, com os olhos brilhando de raiva.

Thomas, lutando para controlar sua mãe, finalmente conseguiu convencê-la a sair. “Por favor, mãe, vá para casa. Ligaremos quando for uma hora melhor.”

A Sogra Monstro

Carol bufou, mas acabou saindo, resmungando reclamações baixinho. Todos na enfermaria suspiraram aliviados, acreditando que o calvário havia acabado.

Ninguém percebeu para onde a senhora idosa foi quando saiu da enfermaria. Ninguém percebeu que ela estava tramando algo quando ninguém estava olhando para ela.

A tensão se dissipou com a partida de Carol, e o resto do dia passou sem incidentes. Ou pelo menos era o que todos pensavam.

Depois Do Expediente

Mais tarde naquela noite, o hospital ficou silencioso quando o horário de visita terminou e os funcionários voltaram às suas rotinas. Sem que ninguém soubesse, Carol não havia saído do prédio. Ela encontrou um lugar isolado para se esconder e esperar o momento certo.

Quando o relógio bateu meia-noite, a enfermaria estava estranhamente silenciosa. Carol saiu do seu esconderijo, com os olhos brilhando de determinação. Ela se dirigiu furtivamente para a enfermaria onde Kelly e seu neto recém-nascido estavam dormindo.

Ela se moveu rápida e silenciosamente, deixando algo no berço do bebê antes de sair do hospital sem ser notada.

Durante A Noite

Algumas horas depois, Kelly acordou assustada com o som do bebê chorando. O pânico tomou conta dela enquanto lutava para se sentar. “Lisa! Lisa, socorro!”, gritou desesperadamente.

Ao se aproximar, ouviu um som que fez seu coração disparar: o choro agudo e angustiado de um bebê. Ela acelerou o passo e entrou correndo no quarto, encontrando Kelly já acordada, com o rosto pálido de medo.

A enfermeira Lisa, já em alerta máximo devido ao cheiro estranho que sentira anteriormente, correu para o quarto. “O que há de errado?”, perguntou ela, com o coração batendo forte.

O Cheiro Ainda Está Lá

Já era tarde da noite e a UTI neonatal estava silenciosa. O cheiro de mofo havia ficado mais forte, deixando Lisa cada vez mais inquieta.

Ela decidiu investigar mais a fundo, caminhando lentamente em direção ao canto de Kelly. De repente, o silêncio foi quebrado por um choro agudo.

Max estava chorando, um som agudo e frenético que causou arrepios na espinha de Lisa. Ela correu para o berço, onde Kelly já estava sentada, com os olhos arregalados de pânico.

O Bebê Ouviu Algo

A mãe angustiada sentou-se ereta. “É o bebê! Algo está errado!”, gritou Kelly, apontando para o berço. Mas elas não tinham ideia do porquê do bebê estar gritando.

Lisa correu até lá, seu nariz imediatamente captando o cheiro estranho novamente, agora muito mais forte. Ela tinha certeza de que vinha do quarto de Kelly.

Ela espiou o berço e viu o colchão torto. “Que cheiro é esse?”, murmurou para si mesma, com a mente a mil.

Um Susto Terrível

A mãe frenética estava enlouquecendo. “Lisa, o que está acontecendo? Por que ele está chorando assim?”, a voz de Kelly tremia.

A enfermeira perspicaz tentou se concentrar no bebê que gritava. “Não sei, Kelly. Deixe-me verificar”, respondeu Lisa, com o coração acelerado. Ela examinou o bebê antes de movê-lo.

Seu coração batia forte no peito, mas ela permaneceu calma e controlou a situação. Mas será que o bebê estava bem?

No Berço

Lisa não viu nenhum sinal de sangue ou ferimento no bebê. Ela gentilmente pegou o bebê, tentando acalmá-lo.

Ela o entregou à mãe para tentar mantê-lo quieto. Em seguida, virou o cobertor, revelando o colchão por baixo. O cheiro se intensificou.

Um cheiro pungente atingiu o nariz de Lisa como uma rajada de vento. Kelly também sentiu o cheiro e tapou o nariz com nojo. Kelly engasgou de horror. “O que é isso?”

Verifique A Criança

Lisa pegou o colchão com cuidado, usando luvas. Ela o aproximou do nariz e inspirou profundamente.

Kelly estava lutando para acalmar o pequeno Max. A criança estava claramente desconfortável. “Meu Deus”, ela sussurrou. “Precisamos sair daqui, agora!”

“Lisa! Algo está errado!”, gritou Kelly, apontando para o filho, que se debatia, com os punhos cerrados em angústia. Mas elas não tinham ideia do que estava acontecendo.

Uma Coisa Estranha

Lisa correu para o berço e imediatamente percebeu que o cheiro era mais forte ali. Ela levantou o colchão com cuidado, tentando não danificar nada enquanto inspecionava o berço.

Ao fazer isso, sua mão roçou algo sob o colchão. Havia algo debaixo do colchão.

Ela o virou e engasgou. Lá, escondidas, estavam várias sementes pequenas e estranhas. O que estavam fazendo ali?

O Que É Isso

Lisa se inclinou sobre o berço, franzindo o nariz com o cheiro forte. Cuidadosamente, ela virou o colchão e engasgou.

Lá, escondidas, estavam pequenas sementes escuras. O sangue de Lisa gelou quando ela as reconheceu: sementes venenosas de jack-in-the-pulpit. Como elas foram parar ali?

“Meu Deus”, sussurrou Lisa. “Kelly, chame outra enfermeira aqui. Agora.” Ela imediatamente percebeu a gravidade da situação. Mas será que elas encontraram a tempo?

Chame Ajuda

Kelly, embora abalada, conseguiu apertar o botão de chamada. Em poucos instantes, outra enfermeira, Julia, apareceu na porta.

“O que está acontecendo?”, perguntou Julia, com preocupação estampada no rosto. Ela também percebeu o cheiro forte e tapou o nariz.

“Olhe”, disse Lisa, segurando as sementes. “São sementes de Jack-in-the-pulpit. São venenosas.” Os olhos de Julia se arregalaram. “Quem faria uma coisa dessas?” Mas elas não tinham ideia de quem estava causando danos em sua ala.

Quem Fez Isso

As enfermeiras estavam claramente estressadas com a descoberta. “Meu Deus”, sussurrou Kelly, com o rosto pálido. “O que é isso?”

“Sementes venenosas”, disse Lisa, com a voz tensa. “Alguém colocou isso aqui de propósito.” Ela tentou explicar a gravidade da situação para a mãe exausta.

Os olhos de Kelly se encheram de lágrimas e ela apertou o peito. “Tem que ser Carol. Ela estava tão brava... ela deve ter feito isso!” Mas como ela poderia provar?

Vingança

O rosto de Kelly se contorceu ao perceber. “Foi Carol. Tinha que ser ela. Ela estava furiosa por não ter sido convidada para o parto. Ela deve ter feito isso.”

Lisa apertou o botão de emergência, chamando outra enfermeira. “Precisamos testar isso imediatamente”, disse ela, com a voz firme, apesar da turbulência dentro dela. “Kelly, precisamos manter a calma pelo bem de Max.”

Lisa tentou controlar a situação, mas por dentro estava com medo de que fosse tarde demais. O sistema imunológico de um bebê é fraco. Ele não seria capaz de lutar contra isso.

Não É Seguro

A outra enfermeira, Jessica, chegou rapidamente, arregalando os olhos ao ver a cena. “O que aconteceu?”

“Veneno”, disse Lisa sucintamente. “Leve isso para o laboratório. Precisamos de confirmação.” Ela entregou-lhe as sementes letais em um

Jessica assentiu, recolhendo cuidadosamente as sementes. “Volto assim que puder.” Ela correu para o laboratório para analisar as sementes enquanto esperavam a chegada do médico.

Procurem Por Ela

Lisa voltou-se para Kelly, que chorava baixinho. “Kelly, você tem alguma ideia de onde Carol pode estar?”

Kelly estava em lágrimas e perguntou pelo marido, Thomas. “Pergunte a ele, ele deve saber”, ela soluçou para uma das enfermeiras.

Lisa assentiu, com uma expressão sombria. “Precisamos testar isso imediatamente e informar a segurança. Kelly, você pode descrever como ela era em detalhes? Precisamos encontrá-la.”

Um Marido Apressado

Thomas chegou, sem fôlego e preocupado. “O que aconteceu? Ouvi o bebê chorando.” Ele correu para sua esposa.

“Thomas”, disse Kelly, com a voz trêmula, “sua mãe... ela tentou envenenar nosso bebê.” “O quê?” O rosto de Thomas empalideceu. “Não, ela não poderia ter feito isso... ela não faria...”

Havia caos na enfermaria. “Thomas”, disse Lisa com firmeza, “encontramos sementes venenosas no berço. Temos motivos para acreditar que foi ela quem fez isso.” Ela explicou o que a mãe dele fez com o bebê.

É Culpa Sua

Kelly culpou Thomas por ter uma mãe tão horrível. Ela gritava tão alto que outros pacientes se levantaram para ver o que era toda aquela agitação.

Lisa colocou uma mão reconfortante no ombro de Kelly. “Precisamos nos concentrar no Max agora. Thomas, você pode tentar encontrar sua mãe? Precisamos entender o que aconteceu.”

Thomas assentiu atordoado e saiu correndo da enfermaria, com o telefone já colado ao ouvido. Mas será que conseguiriam encontrá-la a tempo?

A Busca Começou

Thomas parecia abalado, mas não discutiu. “Vou procurá-la”, disse ele, virando-se e saindo correndo da sala.

Nesse momento, Kelly encontrou mais algumas sementes debaixo do travesseiro. Lisa entregou as sementes a Julia. “Leve isso ao laboratório para análise. Precisamos de confirmação.”

Enquanto Julia se apressava, Lisa ficou com Kelly e o bebê, monitorando seu estado. O bebê parecia estar se acalmando, mas a tensão na sala estava aumentando.

Nenhum Sinal

As horas se passaram e não havia sinal de Carol. A segurança foi alertada e o hospital entrou em estado de alerta.

Thomas voltou, parecendo derrotado. “Ela se foi”, disse ele. “Não consigo encontrá-la em lugar nenhum. Procurei no estacionamento, na cafeteria, em todos os lugares.”

Lisa colocou a mão no ombro dele para confortá-lo. “Avisamos a segurança. Eles estão procurando. No momento, o mais importante é que seu bebê está seguro. Nós vamos encontrá-la.”

As Sementes

Os minutos pareciam horas enquanto Lisa e Kelly esperavam por notícias. O quarto estava tenso, com uma mistura de medo e raiva.

Carol continuava desaparecida e eles estavam preocupados que ela tivesse sido envenenada pelas sementes. “Isso pode causar diarreia, vômito e alucinações, especialmente em bebês pequenos”, disse Lisa.

Finalmente, Jessica voltou com uma expressão sombria. “O laboratório confirmou. Essas sementes são altamente tóxicas. Max teve sorte de a gente ter encontrado a tempo.” Mas eles estavam fora de perigo?

Poderia Ter Sido Pior

Enquanto isso, os resultados do laboratório chegaram, confirmando que as sementes eram realmente venenosas. A situação era grave e a polícia foi chamada para investigar mais a fundo.

Kelly desabou, chorando com a cabeça entre as mãos. Thomas não conseguia consolá-la e se sentia culpado por sua mãe imatura ter causado tanto mal.

Lisa sentiu uma pontada de tristeza por ela, mas sabia que precisavam permanecer fortes. “Precisamos ter certeza de que Max está bem. Jessica, chame o médico. Kelly, tente respirar. Vamos cuidar disso.”

Ela Fez Isso

Quando Jessica saiu para buscar o médico, Thomas voltou, com o rosto pálido. “Eles não conseguem encontrá-la. Ela se foi.”

Kelly olhou para cima, com os olhos vermelhos e inchados. “O que fazemos agora?” Ela segurava o recém-nascido contra o peito. Tudo era culpa dele.

Lisa respirou fundo, tentando se acalmar. “Vamos informar a polícia. Eles precisam encontrá-la. Enquanto isso, vamos garantir que Max esteja seguro.”

Que Cruel

Kelly estava inconsolável. “Por que ela faria isso? Como ela pode ser tão cruel?” Ela chorava para o marido, dizendo que era inocente em tudo isso.

Thomas a abraçou com força. “Não sei, mas vamos superar isso. Vamos garantir que ela pague pelo que fez.”

O médico chegou e imediatamente começou a examinar Max, que finalmente havia parado de chorar, mas parecia pálido e exausto. “Ele parece estável”, disse o médico. “Mas precisamos monitorá-lo de perto.”

Na Enfermaria

As horas passavam lentamente, cheias de espera ansiosa e vigilância constante. A polícia chegou, tomando depoimentos e procurando por qualquer sinal de Carol no hospital.

Lisa ficou perto de Kelly e Max, com seus instintos protetores em alerta máximo. “Não se preocupe, Kelly. Vamos encontrá-la, e ela vai pagar pelo que fez.”

Kelly assentiu, com a expressão endurecida pela determinação. “Ela não pode ficar impune.” Mas eles não tinham ideia do que Carol era capaz.

Um Começo Horrível

A polícia chegou e começou a interrogar todos, reunindo detalhes sobre a aparência e o comportamento de Carol.

As imagens de segurança mostraram Carol saindo do hospital com pressa, confirmando que ela estivera lá. Mas eles ainda não tinham provas concretas.

Lisa, exausta, mas determinada, ficou de olho em Kelly e seu bebê durante toda a noite. Ao amanhecer, ainda não havia sinal de Carol. Era como se ela tivesse desaparecido no ar.

Aviso: Esta história foi criada com amor por um romancista criativo para emocionar e entreter, refletindo situações da vida real para despertar sua imaginação e evocar emoções profundas. Todos os eventos, lugares e personagens são produtos da imaginação do autor, e todas as imagens e vídeos são usados apenas para fins ilustrativos. Esperamos que você tenha gostado de ler tanto quanto nós gostamos de escrever!